segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Análise: Gears of War: The Board Game

Em Gears of War: The Board Game, cada jogador controla um soldado da Coalition of Ordered Governments (COG) lutando para salvar a humanidade da horda de Locusts.



Este jogo de tabuleiro cooperativo de 1 à 4 jogadores é baseado na franquia de sucesso da plataforma Xbox 360: Gears of War.


Os componentes são de ótima qualidade e as miniaturas são bem detalhadas.  Mas aqui já exponho um ponto negativo. Nós tivemos certa dificuldade para reconhecer os personagens COG’s que estávamos jogando e as criaturas selecionadas pela missão. Acontece que a figura na carta dos COG’s e na carta dos Locusts não estão na mesma posição que as miniaturas, dificultando um pouco o reconhecimento. Mas nada que interfira após o jogador se acostumar com as figuras.


No início do jogo, os jogadores escolhem uma das sete missões que variam entre mapas pequenos, médios e grandes. Cada missão inclui diferentes objetivos que os jogadores devem cumprir para ganhar a partida.


Os Locusts são acionados por cartas de Inteligência Artificial que são compradas e executadas 1 vez por turno de cada jogador. Com isto, os Locusts andam e atacam pelo tabuleiro de forma neutra e direcionada pelo sistema de jogo.


Os jogadores só podem executar uma ação mediante o descarte de suas Cartas de Ordem. Entre as ações permitidas pelas cartas estão: mover-se, atacar, explorar um local, pegar um equipamento e defender.

 


Em minha opinião, o mais legal e original deste jogo são os pontos de vida dos COG’s. O personagem controlado pelo jogador possui pontos de vida igual à quantidade de Cartas de Ordem que possui na mão. Jogar as cartas de Ordem é bom? Sim. Concedem habilidades e ações especiais? Sim. Mas se perder todas as cartas de sua mão, cairá ferido e ficará rastejando pelo chão, até que um parceiro o reabilite.



Cada COG começa o jogo com um equipamento padrão. Os fãs de Gears of War do console irão reconhecer as armas, incluindo a serra elétrica, a pistola e as granadas. 



Cada arma possui 2 ataques. O primeiro ataque é padrão, mais fraco e sem custo. Já o segundo ataque é mais forte, porém exige o gasto de um marcador de munição.

 

O combate é resolvido com dados de ataque e defesa com símbolos especiais. Um diferencial é o símbolo do “omen” (é a caveira do dado). Sempre que ela sair como resultado, adiciona uma habilidade da arma ou da criatura.


Para nossa primeira jogatina, estava eu, o Joca e o Henrique. Nós jogamos o cenário Emergence e achamos a missão bem fácil. Encontramos um pouco de dificuldade no final da missão, mas conseguimos vencer.

 

Gears of War mostrou ser um bom jogo cooperativo. Para mim, ainda ficou um sentimento de que “falta alguma coisa”. Talvez jogando os cenários mais complexos esta falta de tempero desapareça e o tabuleiro chegue perto do ótimo jogo de console em que se ambientou.


Gears of War
Nota
 Jogabilidade
9
 Ambientação
8
 Tabuleiro
8
 Componentes
8
 Diversão
7
 Nota Redomanet
8,00

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