quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Análise: Fury of Dracula

Em todos os lugares li que o jogo Fury of Dracula era um Interpol turbinado. O Interpol é um jogo da Grow lançado há muito tempo no Brasil. Lembro de tê-lo jogado na década de 90. Na época eu gostei. Eram policiais atrás do Jack, um assaltante ou ladrão (não lembro) que fugia pelo tabuleiro.
O Fury of Dracula possui o mesmo contexto. Só que totalmente ambientado no Drácula de Bram Stoker. De 2 a 5 jogadores, onde 1 assume o papel do Drácula e os demais correm pela Europa Vitoriana atrás de seu rastro.
Os personagens jogáveis são: Van Helsing (o eterno caçador de vampiros), o Dr. John Seward (médico),  Lord Godalming (nobre  e noivo da principal vítima do Drácula) e, não poderia faltar, Mina Harker (a paixão do Drácula).
Nota do Editor: "Jones, obrigado pela dica. Eu havia confundido os personagens e a correção já foi feita... Valeu!!!"

O tabuleiro é dividido em Europa Ocidental e Europa Oriental, com direito a cidades grandes, pequenas,  portos e mares. O Drácula anda escondido pelo tabuleiro e os heróis tentam adivinhar onde ele está.

O Drácula ganha quando conseguir criar 6 vampiras. Cada vampira é criada ao final de uma madrugada.  O dia possui 6 fases (3 de dia e 3 à noite). Os heróis ganham se matarem o Drácula, ou seja, reduzir seus pontos de sangue à 0 (começa com 15).








Os caçadores utilizam eventos e itens (como pistola, alho, crucifixo e estaca) para combater o Drácula e seus seguidores. O Drácula utiliza poderes como Transformação em Névoa, Transformação em Lobo, Mordida, Hipnotização entre outros. Mecânica fácil de ensinar e de aprender.
Como todos os jogos da Fantasy Flight Games os componentes e tabuleiro são muito bem feitos, bonitos e resistentes.
Jogamos com o Marcelo, Nani e a Alexia de caçadores e eu de Drácula.
Ganhei assumindo o papel do Drácula, porém restou somente 1 ponto de sangue!





Leve e bem divertido, uma corrida contra o tempo. Este é um dos jogos que vale a pena ter em casa. Recomendo a todos!

Fury of Dracula
Nota
 Jogabilidade
9
 Ambientação
9
 Tabuleiro
9
 Componentes
9
 Diversão
9
 Nota Redomanet
9,00



terça-feira, 30 de agosto de 2011

Análise: Age of Empires III – The Age of Discovery

Vontade nunca faltou para jogar o tabuleiro Age of Empires III. Sou um fã do jogo no PC e queria muito sentir a experiência de jogá-lo na mesa.



As peças e o tabuleiro são muito bem feitos, impressiona a ótima qualidade. Jogo no estilo europeu de administração de 2 à 5 jogadores. Ganha o jogo quem fizer mais pontos no fim da partida.
Para a partida joguei com minha filha Alexia. Estavam também meu irmão Marcelo e sua esposa Nani.
Entre explicação das regras e duração da partida ficamos por volta de 2:30 hrs.
O jogo é focado na administração de recursos e planejamento do próximo turno. Decididamente, não é um jogo para quem gosta de guerra ou muita interação entre os jogadores. 






É mais como uma partida de xadrez, onde existem vários caminhos para a vitória e cada peça tem movimentos próprios.
São 8 rodadas, divididas em 3 estágios. Quanto maior o estágio, melhores são as construções habilitadas.
Cada rodada exige mais de um tipo de escolha. Mercado, descoberta de terras, colonização, batalha, especialistas, construções e até mesmo ordem do próximo turno. O jogador escolhe o que gostaria de investir dentro destas opções.
Entre os especialistas temos o Capitão (que ajuda na aquisição de Caravela e no Descobrimento), o Soldado (que pilha mais recursos durante um Descobrimento e faz os ataques no continente), o Mercador (que traz dinheiro ao desembarcar no novo continente e ajuda na aquisição de Caravela) e o Jesuíta (que traz mais colonos para o continente).



Vale ressaltar a qualidade dos rubros (moedas). Aliás, todos os componentes estão de parabéns. O jogo na mesa tem um visual fantástico.



Nesta noite, ganhei a partida, com o Marcelo em segundo, a Alexia em terceiro e a Nani em quarto.
Como sou acostumado com o estilo europeu, eu gostei bastante do jogo.  O Marcelo e a Nani não gostaram, achando o jogo sem emoção e muito parado.
Fica a dica para quem curte administração e planejamento de jogadas, com pouca parte de batalhas.


 Age of Empires III
Nota
 Jogabilidade
8
 Ambientação
7
 Tabuleiro
10
 Componentes
8
 Diversão
7
 Nota Redomanet
8,00



FunBox – Locadora de Jogos de Tabuleiro

O difícil acesso aos jogos importados e o valor alto que o brasileiro paga quando o mesmo jogo lá fora é U$ 50 e aqui vende-se por R$ 350,00, causa o afastamento de nossa cultura.
Casos como o Starcraft – BoardGame onde no Amazon encontra-se por U$ 99 e no Mercado Livre temos o mesmo jogo por R$ 650,00.
Até que este ano fiquei sabendo da loja FunBox, uma locadora de Jogos de Tabuleiro importados. Na mesma semana, fui visitá-la próximo do metrô Vergueiro, aqui em São Paulo. O atendimento dos donos, que mostraram tão apaixonados por este mundo como nós, foi excelente.  Mais de 450 títulos de jogos, uma mensalidade justa com regras de conservação torna este hobby mais acessível.
O bom da locação é experimentar os jogos, coloca-los para girar nas mesas. É melhor do que pagar um valor alto por um jogo que talvez você não goste, ou que encoste rápido nas prateleiras.
E os melhores jogos experimentados pelo grupo de jogadores devido à locação, permitem uma segurança de compra maior. Se eu gostei demais de um jogo, entra na lista de compras. Se for legal, mas não entra muito na mesa, tudo bem... faço o aluguel agora, jogo, devolvo e daqui a algumas semanas pego novamente.
Parabéns a FunBox por permitir cada vez mais a entrada desta cultura de jogos de tabuleiro no Brasil.


Site da FunBox

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Análise: Last Night on the Earth

O tema deste jogo sempre me agradou: Zumbis!!! Não zumbis com superpoderes, inteligentes e do futuro. Zumbis da escola antiga, dos filmes B de terror, toscos, com todos os clichês do gênero.
Para este jogo, estavam presentes também o Marcelo, Nani, Décio, Renata e o Joca. 
Jogo semi-cooperativo de 2 a 6 jogadores. Eu e o Joca encarnamos os zumbis, enquanto os dois casais foram os heróis do jogo. O Marcelo só joga com o xerife (e que ele insiste em chamá-lo de Xerife do Walking Dead). O incrível é que sempre acaba a munição para os tiros de pistola dele. Entre os outros heróis há o quarterback, o filho do Xerife, a estudante popular, a fazendeira, a enfermeira, o mendigo e o padre.

O jogo vem com 5 cenários prontos. Na Internet é fácil conseguir outros cenários. Nesta noite, jogamos todos os originais.
Em 20 minutos, as regras foram explicadas. A duração das partidas é variável dependendo do cenário. Mesmo as mais longas não ultrapassaram 1 hora cada.



Os combates são realizados através de dados, onde os heróis jogam 2 dados e o zumbi rola somente 1. Se o valor do dado tirado pelo zumbi for maior ou igual do que o valor do maior número dos heróis, o zumbi consegue ferir o herói. Cada herói possui habilidades diferentes (ao todo são 8 fichas) e aguentam determinado número de ferimentos. Se o maior número no dado do herói for maior do que o número do zumbi, nada acontece. Simplesmente o herói consegue atingir o zumbi e a criatura continua atacando.
Para matar um zumbi, o herói precisa tirar dois números iguais no lançamento dos dados, independente qual seja.
Exemplo: o zumbi joga e tira 4. O herói joga os dados e tira 1 e 1. Como tirou números iguais, o zumbi é retirado do jogo (eu ia escrever que o zumbi é morto, porém ele já está morto...).

Existem dois tipos de cartas no jogo. Um deck para os zumbis e outro para os heróis. O deck dos zumbis consiste em eventos que ele solta durante o jogo, dificultando a vida dos heróis.
O deck dos heróis consiste em eventos ou itens que ajudam a completar os objetivos. Entre os itens clichês temos moto-serra, bastão de beisebol, pistola, pé-de-cabra, dinamite, etc. O legal é que para acender o pavio de uma carta de dinamite é necessário ter outra carta de isqueiro ou fósforo (fantástico).
Os cenários podem ser simples como matar 15 zumbis até o amanhecer (15 turnos) ou achar gasolina e a chave do caminhão que está no meio do tabuleiro para poder fugir da cidade dos mortos-vivos.
O cenário mais desafiante dos originais para os heróis é a Defesa da Casa Manor. Os heróis devem defender uma casa localizada no meio do tabuleiro contra os zumbis. Se o jogador que controla os zumbis entrar com 9 criaturas ao mesmo tempo na casa até o amanhecer, irá ganhar na hora o cenário.
Last Night on the Earth é um dos jogos preferidos de nosso grupo, o segredo é sempre jogar com cenários diferentes. Usando criatividade, qualquer grupo conseguirá desenvolver novos cenários.

Jogo leve, mecânica simples com diversão garantida. Indico a todos, desde jogadores hardcore até iniciantes.

Last Night on the Earth
Nota
 Jogabilidade
9
 Ambientação
9
 Tabuleiro
9
 Componentes
9
 Diversão
10
 Nota Redomanet
9,20



domingo, 28 de agosto de 2011

Análise: UFC - Boardgame

Ontem tivemos a edição do UFC Rio, com grandes vitórias de Shogun, Toquinho, Paulo Thiago e do incrível Anderson Silva. A luta mais emocionante da noite ficou por conta do Minotauro, que vindo de 3 cirurgias levou o estádio e o Brasil ao delírio!
Nada mais justo então, comentar sobre o jogo UFC - Boardgame. Como sou um ex-praticante de Judô, Karatê e Jiu-Jitsu e fissurado em MMA, fiz este home made homenageando este mundo do esporte.

O jogo é para 2 participantes, onde cada um assume o papel de um lutador do UFC. Cada lutador possui uma planilha com atributos, habilidades e tipos de golpes.


Há diferença nas categorias de peso, como no MMA real, e são divididas em: Peso Leve, Peso Meio-Médio, Peso Médio, Peso Meio-Pesado e Peso Pesado.
A jogabilidade muda conforme o peso escolhido pelos jogadores. Os jogadores sempre devem escolher lutadores do mesmo Peso.


Octógono:
Cada jogador assume um lado do octógono (tabuleiro central). As posições durante a luta são:
- Em Pé Distante (para recuperar energia)
- Em Pé 2 (boa distância para chutes e voadoras)
- Em Pé 1 (socos, cotoveladas, joelhadas, projeções leves e pegada no clinch)
- Clinch (recuperar energia, socos, cotoveladas, joelhadas e projeções pesadas)
- Chão Cima (maior controle na luta de chão)
- Chão Baixo (defesa no chão e bom para triângulos)


No Chão ainda temos as posições de Guarda, Meia-Guarda e Montada.

As fichas de lutadores possuem informações como Nome, Categoria, Gráfico de Especialidades (conforme site oficial do UFC), altura, peso, nacionalidade e artes marciais que pratica.
Os pontos de Movimento contam como agilidade do lutador, e serve para aplicar golpes de finalização, imobilização e projeção. Os pontos de Energia são utilizados para socos e chutes.
Quando os pontos de movimento chegam a 0 (zero) significa que o round acabou. Quando os pontos de energia chegam a 0 (zero) o lutador está cansado e provavelmente não conseguirá aplicar mais nenhum golpe no round.

Entre as habilidades, temos:
- Ataque Soco x Defesa Soco
- Ataque Chute x Defesa Chute
- Ataque Projeção x Defesa Projeção
- Ataque Guarda x Defesa Guarda
- Ataque Soco Chão x Defesa Soco Chão
- Ataque Submissão x Defesa Submissão



Cada golpe exige que o lutador esteja em um ponto do octógono. Exemplo: para aplicar um Cruzado o lutador deve estar no local Em Pé 1, gastar X pontos de Movimento, gastar X pontos de Energia e cruzar o valor das habilidades de Ataque Soco contra Defesa Soco do adversário.
Se o atacante possuir Ataque Soco = 5 e o defensor possuir Defesa Soco = 3, o golpe acertou e é aplicado o dano.
Tanto o atacante quanto o defensor podem gastar pontos de Energia para subir o seu número na habilidade.

Vitalidade x Resistência
Os lutadores possuem valores de Vitalidade e Resistência.
Ataques como socos e chutes atingem a Vitalidade. Quando a Vitalidade chegar a 0 (zero) o lutador foi nocauteado.
Ataques de submissão atingem a Resistência. Quando a Resistência chegar a 0 (zero) o lutador foi imobilizado.


Cartas
Para dar um elemento surpresa ao jogo, existem cartas que turbinam cada habilidade. Cada lutador fica com 5 cartas na mão e pode utilizar em qualquer momento. As cartas dão bônus como "ATAQUE SOCO +2" ou "CONTRA-GOLPE PARA PROJEÇÃO".

Componentes:

Luta em andamento:
Jogo indicado para os fãs do esporte, com partidas rápidas e emocionantes.

sábado, 27 de agosto de 2011

Jogatina: Starcraft - 26/08/2011

A jogatina desta sexta-feira dia 26/08/2011 contou com a presença de minha filha Alexia, de nosso grande amigo Décio e sua esposa Renata. Para a mesa escolhemos o excelente war game Starcraft. Eu e a Alexia já havíamos jogado, mas precisamos apresentar as regras para o casal.
A quantidade de peças e a grandeza das miniaturas assustam quem não está acostumado com jogos hardcore. Foram praticamente 1 hora para explicação das regras e apresentação do tema.
Eu e o Décio ficamos com a raça Humanos, a Alexia encarou os Zergs e a Renata ficou com os Protoss. É bem visível a diferença de jogabilidade entre as raças. As táticas durante o jogo devem ser diferentes conforme esta escolha inicial.

Setup inicial do jogo:
Distribuição dos clâs para cada jogador
Escolha de primeiro jogador
Sorteio dos planetas
Montagem da galáxia
Colocação de peças iniciais









Os Zergs possuem a vantagem de aumentarem rapidamente suas unidades militares. Elas, quando sozinhas, são mais fracas, porém em grupo dão bastante trabalho. Os Humanos constituem o equilíbrio, sempre sendo a raça do "meio". Seu forte é a coleta de recursos com a proliferação de trabalhadores. Os Protoss exigem mais recursos para construção, suas unidades são mais caras, porém individualmente são mais fortes.


Na imagem vemos as tropas amarelas dos Protoss (Renata), e os Humanos do Décio (vermelho) já em disputa com os Zergs da Alexia (roxo).


A Alexia utilizou uma tática bem agressiva, indo com tudo para cima do Décio e já conquistando 3 pontos de vitória por turno logo no início do jogo.



Por outro lado, eu tentei reforçar as fronteiras de meu planeta (peças azuis) pois a ameaça dos Protoss estava ali, logo ao lado.


Porém, já construí naves de transporte em todos os lados do planeta, ainda não sabendo para onde expandir.




O Décio (vermelho) dividiu suas forças em 3 planetas, desesperado em busca de recursos.
A Alexia (roxo) crescia com seus insetos zergs e se preparava para atacar o planeta central do Décio.
Eu (azul) conquistei um planeta adjacente por recursos e mantive a defesa contra os Protoss.
A Renata (amarelo) expandiu também para um planeta adjacente e crescia seu exército.






Quando nos demos conta, a Alexia conseguiu conquistar 4 pontos de Vitória por turno, e o Décio não conseguiu proteger sua fortaleza. Tive que ir pro ataque através de um portão dimensional e tentar impedir que ela atingisse 15 pontos (quem atinge 15 pontos ganha o jogo automaticamente).

Cena da batalha final:
Apesar dos esforços, e por erros nas jogadas de planejamento (meus e do Décio) a Alexia continuou com 1 fortaleza e ganhou o jogo.
Starcraft é o preferido em nossa mesa de jogo. A curva de aprendizado é rápida, apesar da quantidade de peças e informação para os novatos. Indicado a todos que curtem um bom jogo de guerra com upgrade de unidades e raças com diferentes habilidades.

Placar final do jogo:

Starcraf - Boardgame
Nota
 Jogabilidade
9
 Ambientação
9
 Tabuleiro
9
 Componentes
10
 Diversão
9
 Nota Redomanet
9,20


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jogatina: CITES - 25/08/2011

Cites é um jogo de tabuleiro criado por mim neste ano de 2011. Consiste em administração de parques ecológicos e espécies animais.
Joguei com minha filha, e foi bem divertido. Disputado até o fim, combinamos o término do jogo em 2 anos (40 turnos) ou quem conseguir juntar 5 moedas CITES primeiro.

Setup inicial do jogo:

Tabuleiro central
Marcador de rodadas no espaço 1 de Primavera
2 fichas de jogador
Pilha de cartas de Patrocinador
Pilha de cartas de Objetivo CITES
Pilha de cartas de Eventos
Saco com fichas de Atratividades
Saco com fichas de Animais


Para cada jogador:
Marcador de Segurança em nível 0
Marcador de Popularidade em nível 0
Terreno de Infra com marcador no nível 0
$10



Jogo em andamento:
 A Alexia investiu primeiramente em Segurança e eu preparei o terreno de Infra contratando Manutenção e adquirindo Atratividades. Com isto, minha Popularidade cresceu a ponto de gerar dinheiro por rodada.
O parque ficou bacana, investi em vários tipos de ecossistemas e animais de pequeno porte, conforme imagem abaixo:


Enquanto ela ia investindo em animais de grande porte, que exigem mais tempo na construção do ecossistema:
 
 

Além de ter o ecossistema com as espécies mais feias do jogo:


Não deu outra. Na última estação do segundo ano (inverno) ela conseguiu ganhar as 5 moedas CITES, cumprindo os objetivos e aumentando seu nível de Segurança a 10. E o último objetivo foi para o jogador que possuísse maior soma de tamanho nos animais do parque.


Jogo de administração com um visual e tema que agradam. O leilão de turnos e a escolha das profissões por rodada tornam a partida bem interativa. É preciso pensar nas jogadas e no tipo de investimento. As profissões são: Administrador (contrata funcionários para o parque: segurança, veterinário, tratador e manutenção), Marketing (adquire patrocínio que rende dinheiro por rodada), Ecoturismo (compra Atratividades para subir a popularidade do parque, gerando lucro), Biólogo (adquire 1 ecossistema), Zoólogo (adquire até 5 animais), Banco (recebe $10), Ong (recebe $5 e 1 animal randômico) e Doações (recebe $1). O jogo comporta até 8 jogadores. Irei descrevendo mais detalhes deste jogo conforme as partidas forem acontecendo.


Foto do parque vencedor:



Início do blog

Como é difícil escrever a primeira postagem, a primeira frase, o primeiro blog. Mas vamos lá. Este blog é direcionado aos aficcionados em jogos de tabuleiro e RPG. Desde meus 12 anos (faz tempo...) que invento jogos de tabuleiro. Ainda mais em Itanhaém, cidade do litoral paulista onde fui criado, e o acesso ao resto do mundo era exclusivamente pela Globo. Meu pai sempre incentivou a jogatina em casa. Meu primeiro jogo foi o War, quando eu tinha somente 7 anos. A partir daí, conheci o Banco Imobiliário, Master, Detetive e todos os jogos nacionais. Era um novo mundo.


Até que os jogos nacionais ficaram batidos e comecei a inventar, sem conhecimento de mecânicas e designer. Era em cartolina mesmo, com uso de régua de 30 cm, dados e cartas de baralho. Lembro que criei um jogo baseado no filme dos Aliens, heróis da Marvel, programa Enigma da TV Cultura, Indiana Jones e futebol.


Hoje em dia, já estabilizado profissionalmente, com uma filha de 13 anos e minha mulher adorável e amada (ela suporta e apóia minhas invenções...rs), o hobby de tabuleiro se intensificou. Ficou escondido na década de 90, com a entrada dos jogos online. Mas a antiga paixão prevaleceu e eu prefiro muito mais reunir os amigos em uma mesa de jogo do que ficar apertando botões sozinho na frente da TV. Não que eu não faça isso, visto que acabei de terminar o jogo Mass Effect 2, para Xbox 360. Os gráficos são animais!


Irei postar minhas impressões sobre os jogos e o resumo de cada jogatina aqui. Esta semana fiquei de molho em casa devido à uma indesejada conjuntivite. Então vamos ao blog.
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